
Diogo Jota
Foto: FPF
Diogo Jota e André Silva juntam-se a outros ídolos falecidos nas últimas décadas, como Rui Filipe, Zé Beto e José António Reyes.
As mortes de Diogo Jota e do irmão, André Silva, são mais duas que se somam a uma lista negra de acidentes rodoviários envolvendo futebolistas, nos últimos anos, e que chocaram o futebol nacional e mundial. Jogadores históricos como Zé Beto, Rui Filipe e António Reyes são alguns nomes de atletas que evoluíram no futebol português e que morreram na estrada.
Em 1994, o médio Rui Filipe morreu num acidente que chocou a nação portista e levou Pinto da Costa a homenagear o jogador com um busto no antigo estádio das Antas. Uma ultrapassagem mal calculada levou o veículo de Rui Filipe, 26 anos, a despistar-se em Gândara, na ligação entre a autoestrada do norte e São João da Madeira. Nesse dia, o médio cumpria castigo na sequência da expulsão na Supertaça, onde tinha marcado ao Benfica no empate a um golo.
O carismático guarda-redes do F. C. Porto, Zé Beto, que integrou o plantel azul e branco durante 12 temporadas, faleceu aos 29 anos num acidente de trânsito, à passagem por Santa Maria da Feira, na A1, em 1990.
José António Reyes, antigo jogador do Benfica, foi outra vítima de um acidente de carro numa estrada que fazia ligação entre Sevilha e Utrera, na Andaluzia.
No passado mês de março, Yvann Martins jogador dos sub-19 da Oliveirense, morreu num violento despiste seguido de capotamento, na A41. O carro do atleta despistou-se, capotando várias vezes antes de parar junto a um túnel, no sentido sul-norte.
