A um ano do arranque do evento, Portugal tem cinco atletas já apurados. Quatro nadadores farão a estreia
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Daqui a um ano, por esta altura, já os Jogos Olímpicos estão em marcha há um par de dias, desta vez levando todo o ecletismo desportivo até às margens do Rio Sena, às imediações da Torre Eiffel, às ruas dos Campos Elísios, aos passeios que atravessam e rodeiam o Arco do Triunfo. Paris é a cidade que se segue no acondicionamento do grande evento multidesportivo à face da Terra, que tem origem na Grécia Antiga e que se tornou num atrativo planetário de quatro em quatro anos a partir de 1896. Aqui, uma diferença desde logo: estes Jogos decorrem três anos depois dos de Tóquio, que, por sua vez, se realizaram cinco anos depois dos do Rio de Janeiro, devido às contingências provocadas pela pandemia de covid-19.
Depois de ter estabelecido um novo recorde de medalhas (4) na capital japonesa, Portugal volta a ter motivos para otimismo, muito por causa de um tal Diogo Ribeiro, que, assim se evitem imprevistos, se juntará a Pedro Pichardo, Fernando Pimenta, Patrícia Mamona, Jorge Fonseca, Auriol Dongmo, Gustavo Ribeiro, João Almeida e outros ilustres.