O Vitória marcou a abrir e empatou eliminatória, mas uma grande noite do flanco direito azul e branco selou a presença do F. C. Porto na final da Taça de Portugal. Clássico com o Sporting a 26 de maio.
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Grande noite de bola na cidade Invicta para definir o segundo finalista da prova rainha do futebol português. O vencedor das duas últimas edições superou uma forte, e muito digna, oposição do Vitória e a equipa de Sérgio Conceição vai poder lutar pelo “tri” na competição, marcando um duelo clássico com o Sporting, no Jamor, no dia 26 de maio.
Em desvantagem na eliminatória, depois da derrota em casa por 1-0, na primeira mão, o V. Guimarães bem tentou tornar realidade o sonho de Álvaro Pacheco e a verdade é que os 59 segundos já os vitorianos festejavam no Dragão. Um lançamento de linha lateral e duas más abordagens de Wendell e Pepe bastaram para Afonso Freitas deixar a meia-final empatada e acordar os fantasmas que têm afetado o F. C. Porto nos últimos tempos. Os minhotos jogavam de forma personalizada, mas aos 22 minutos encontraram o primeiro episódio daquele que seria o seu pior pesadelo. Francisco Conceição foi derrubado por Charles e, após aviso do VAR, Artur Soares Dias assinalou o penálti que permitiu a Taremi, titular mais de três meses depois, assinar o 1-1.