Uma enfermeira que trabalhou na casa da família Schumacher alega que um piloto australiano a violou, duas vezes, no interior da residência em que se encontra o antigo campeão de Fórmula 1.
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De acordo com o portal suíço "24 Heures", a história aconteceu numa noite de festa no final de 2019, com a acusação a surgir em 2022, cerca de dois anos depois. A alegada vítima acusa um piloto australiano, com cerca de 40 anos, de a ter violado num quarto do andar de cima da mansão, enquanto se encontrava inconsciente.
Os Schumacher não estão envolvidos na denúncia, já que a casa de família é a única ligação ao suposto crime, sendo que nenhum dos membros estava presente no momento da alegada violação. No entanto, o acusado é amigo pessoal de Mick Schumacher, filho de Michael Schumacher, tendo ficado na casa da sua família em várias ocasiões, estando agora suspenso do automobilismo por doping.
Já a denunciante, com cerca de 30 anos, fazia parte de uma equipa médica que prestava cuidados constantes a Michael Schumacher desde o seu trágico acidente de esqui em 2013, que o deixou com graves danos cerebrais, sendo despedida pouco tempo depois de apresentar a queixa.
O julgamento do caso estava marcado para a manhã desta quarta-feira, mas uma fonte refere ao portal suíço que o arguido não aparece há vários meses, apesar de ter colaborado durante a investigação, alegando sempre que houve consentimento no ato sexual com a enfermeira.