
Éric Roy, 56 anos, não estava no ativo há mais de uma década
LOIC VENANCE / AFP
Com um treinador que esteve 10 anos afastado dos bancos, os bretões sonham com a primeira presença na Champions.
O que fazia sentido seria que, por esta altura, a principal preocupação a rondar as hostes do Stade Brestois, também conhecido por Brest, passasse pelas contas e pelos pontos necessários para evitar a queda do principal escalão do futebol francês. Tem sido assim quase sempre e foi isso que aconteceu na época passada, com o espectro da despromoção a dissipar-se apenas nas derradeiras jornadas da Ligue 1. Só que, ultimamente, pouco, ou nada, tem feito muito sentido no clube bretão e, hoje em dia, o que começa a inquietá-lo é uma possível estreia na Liga dos Campeões que o obrigará a celebrar esse feito inédito e aparentemente impossível num estádio alheio, noutro que não o velhinho e mítico Francis-Le Blé.
