Clube argentino, o mais titulado da América do Sul, atravessa período complicado e prepara-se para as eleições mais concorridas.
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A ideia é passível de contestação, claro, mas exigirá esforço e impressionantes argumentos negar que o período mais feliz da história do Boca Juniors estará por ali entre o final da década de 1990 e os anos 2000. Basta dizer, por exemplo, que nesse período o gigante clube argentino conquistou as últimas quatro das seis Copas Libertadores que ostenta, para além de ter vencido a segunda, e última, Taça Intercontinental, entre outros troféus internacionais.
Por detrás de tudo, Mauricio Macri, o presidente entre 1995 e 2007, que mais tarde viria também a liderar o país; no campo, era Juan Román Riquelme quem punha a carburar a máquina “xeneize”. Mais tarde, começou a circular que, afinal, a relação entre os dois nunca foi muito pacífica e agora, tantos anos depois, aí estão eles às cotoveladas, desta vez às claras. O motivo não podia ser mais óbvio: o futuro do Boca Juniors que, em breve, terá um deles a comandá-lo.