Messi está em ação, tal como Mbappé, numa prova em que CR7 e Yamal são ausências de peso.
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Sem que o Inter Miami seja campeão da liga norte-americana, a FIFA arranjou maneira de ter a equipa de Messi no Mundial de Clubes, no papel de anfitrião, à custa de uma vitória numa prova secundária do calendário norte-americano. A estrela argentina é uma das caras de uma competição à qual falta Cristiano Ronaldo, que resistiu aos alegados convites de várias equipas participantes (foi noticiado o interesse de clubes argentinos, brasileiros e marroquinos no astro português), mas que terá muitas estrelas do futebol internacional em ação.
De acordo com a avaliação atual do site Transfermarkt, os mais valiosos da prova são Mbappé, Jude Bellingham (ambos do Real Madrid) e Haaland (Manchester City), todos cotados em 180 milhões de euros e prontos para brilhar num torneio em que os médios Vitinha e João Neves, figuras do campeão europeu PSG, são os jogadores portugueses com maior cotação (80 milhões de euros).
No que diz respeito aos dois clubes lusos em ação, os mais valiosos são os portistas Samu (50 milhões) e Rodrigo Mora (40 milhões), à frente dos benfiquistas Carreras e Pavlidis (ambos avaliados em 35 milhões).
A nível mediático, para além de Cristiano Ronaldo, a maior baixa é Lamine Yamal, ausente porque o Barcelona, apesar de se ter sagrado campeão espanhol, não teve ranking para participar quando ficou fechado o lote de clubes europeus qualificados para este Mundial. De resto, os atuais campeões de cinco dos sete primeiros países da hierarquia da UEFA não estão entre os 12 clubes europeus presentes: para além do Barça (Espanha), Liverpool (Inglaterra), Nápoles (Itália), PSV (Países Baixos) e Sporting (Portugal) ficam de fora.

