Fernando Gomes, presidente da Federação Portuguesa de Futebol (FPF), afirmou, ao final desta tarde de quinta-feira, na sede do organismo em Lisboa, que o "não" ao alargamento de clubes na Liga tem a missão de impedir que a integridade da competição seja corrompida. "Essa é uma missão da Federação, não a delegamos a ninguém", sublinhou, lembrando que a posição da FPF já tinha sido tornado pública numa reunião, a 26 de janeiro.
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O responsável respondeu também a Mário Figueiredo, presidente da Liga, que alegou que o alargamento de emblemas no campeonato era comparável à novidade de equipas B na Liga de Honra. "Isso não é verdade. A segunda medida visa a promoção do jogador português, a primeira implica subidas e descidas de divisão".
Por outro lado, Fernando Gomes anunciou, de forma oficial, que a Federação vai assumir parte da dívida dos clubes ao Estado na questão do totonegócio. "Pagaremos cerca de 13 milhões de euros em dívida relativo ao segundo período do acordo".