O Sporting venceu, este sábado, o Vitória de Guimarães, por 2-0. Pedro Gonçalves e Gyokeres atiraram para o bicampeonato dos leões, após 73 anos. O Benfica não foi além de um empate em Braga (1-1).
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Após o apito final, os jogadores e a comitiva leonina festejam com grande euforia a conquista do bicampeonato. O famoso espumante vai marcando o compasso da festa do título.
Numa época decidida no "foto-finish", o leão venceu o V. Guimarães (2-0) e fechou o bicampeonato, neste o caso o 21.º título da sua história, 71 anos depois de garantir as últimas duas conquistas seguidas da principal prova lusa. Na despedida da época em Alvalade, o Sporting revelou um pouco da sua imagem recente: uma equipa dominadora, mas com dificuldade em fazer fluir o jogo. Revelou algum nervosismo e ansiedade, normais nestas circunstâncias, e ainda passou parte desse sentimento para as bancadas. Mas nunca esteve sequer perto de perder o controlo dos acontecimentos.
Os futebolistas e a equipa técnica do Sporting, bicampeão nacional de futebol, chegaram hoje à 1.15 horas ao Marquês de Pombal, em Lisboa, sendo recebidos em euforia por milhares de adeptos, horas depois de terem revalidado o título.
Quase duas horas depois de ter deixado o Estádio José Alvalade, o camião panorâmico no qual seguiam, entre outros, os atletas, a equipa técnica liderada por Rui Borges e o presidente Frederico Varandas chegou ao habitual local de festejo dos títulos ‘leoninos’.
No trajeto entre o estádio e a praça do Marquês de Pombal, no centro de Lisboa, que foi acompanhado por vários autocarros que transportavam familiares dos jogadores e outros elementos ligados ao Sporting, os agora bicampeões nacionais foram sempre saudados por centenas de adeptos, entoando cânticos, com muito fogo-de-artifício a pintar a noite.
Os leões celebraram o primeiro bicampeonato em 73 anos, após uma época que começou serena, mas que teve momentos atribulados após a saída de Ruben Amorim para o Manchester United. Os golos de Gyokeres, a eficácia de Hjulmand, a irreverência de Quenda e a cérebro de Trincão mostraram o caminho do sucesso.
Após longas horas no estádio a celebrar, eis que o autocarro do Sporting saiu de Alvalade no cortejo em direção até ao Marquês.
"Hoje é o único dia do ano em que vou ser sócio, adepto, e vou festejar. Permanência de Rui Borges na próxima época? Por amor de Deus, não vou falar nada", afirmou Frederico Varandas, presidente do Sporting, em declarações à Sport TV.
Rui Borges, em sala de conferência, lembrou a família, o staff, o apoio dos adeptos e sacudiu para canto o futuro de Gyokeres, assim como o do próprio treinador. "Estes quatro meses pareceram quatro anos. Deixem-me ganhar, desfrutar e aproveitar as férias", atirou.
O plantel e os técnicos do Sporting estão a subir ao relvado de Alvalade, um a um, aplaudidos pelos adeptos, para receberem as medalhas e a taça pela conquista do campeonato. O presidente do Sporting, Frederico Varandas, tem-nos abraçado e cumprimentado de forma entusiasta.
Muitos adeptos do Sporting, com camisolas, cachecóis e bandeiras do clube, começaram a dirigir-se a pé para a rotunda das Portas do Raimundo, local habitual dos festejos das equipas de futebol em Évora.
No centro da rotunda, enquanto abanavam cachecóis e bandeiras, os adeptos entoaram cânticos e alguns lançaram tochas de cor verde e fogo de artifício. Já os que passavam de carro ou mota apitavam e gritavam pelo clube leonino.
Por volta das 21 horas, a PSP acabou por cortar o acesso rodoviário à rotunda.
Entre os muitos adeptos, Mário Gafanhoto confessou à Lusa que este foi “o dia mais feliz” da sua vida, pois, além do Sporting se ter sagrado bicampeão nacional, também o Lusitano de Évora, o outro clube do coração, conseguiu a subida à Liga 3.
“Sou um grande sportinguista, mas sou mais lusitanista do que sportinguista”, frisou.
Envergando uma camisola do clube de Évora, Mário argumentou que, tanto o Sporting, como o Lusitano, justificaram os êxitos hoje alcançados.
No caso do Sporting, este título “é diferente, por ser o bicampeonato e ter sido muito complicado” de conquistar, devido às lesões de jogadores importantes do plantel e à saída de Rúben Amorim do comando técnico da equipa, realçou.
O mar verde inundou o Marquês, em Lisboa, onde milhares de adeptos esperam a chegada dos novos campeões nacionais.
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O Sporting partilhou nas redes sociais um momento especial e que está a cativar os vários adeptos e seguidores leoninos. Num momento de união e partilha, os jogadores, sob uns led's verdes, cantaram em conjunto o célebre "o mundo sabe que". Um cântico que ecoa no estádio de Alvalade no começo dos jogos da formação verde e branca.
"Não foi o resultado final que queríamos no campeonato. Trabalhámos muito para poder alcançar o objetivo. Dói muito terminar desta forma depois de um ano tão longo. Foi o meu último jogo no campeonato com esta camisola e estou orgulhoso de ter podido voltar a vesti-la. Falta uma final no domingo e vamos jogá-la com todas as ”ganas" e alegria para conquistá-la. Juntos como sempre. Obrigado pelo apoio, benfiquistas", escreveu Di María no Instagram.
"Foi um campeonato muito duro e muito longo, muitas coisas aconteceram e acho que foi o melhor que ganhei no Sporting. Ninguém se vai esquecer do golo ao Gil Vicente, eu também não e há muita gente a dizer que é capaz de ser o melhor da Liga. Estamos muito felizes e acho que vai ser muito importante, os sportinguistas têm de cumprir as regras, isso é o importante", começou Eduardo Quaresma por analisar a conquista, antes de falar da celebração excessiva que aguarda pela noite dentro.
"Agora vamos beber até ficarmos a cair de bêbados e se calhar só na quarta-feira é que estamos recuperados. Significa um crescimento brutal nas nossas estruturas, lutamos por todos os títulos e acho que é importante este crescimento", acrescentou.
O defesa leonino lembrou, ainda, Ruben Amorim e até deixou uma bicada ao antigo treinador: "Grande abraço para si, mister. Você é campeão. Gostava que estivesse aqui, mas agora temos outro".
"É fantástico. Foi uma época difícil, atípica, de lesões e mudanças de treinador, mas faz parte. Não foi uma época fantástica, mas conseguimos ser campeões, que era o objetivo. Agora é desfrutar, porque para a semana temos a Taça de Portugal", disse Nuno Santos, falando, de seguida, sobre uma fase conturbada longe dos relvados.
"Sou um jogador com uma personalidade difícil. Estar lá em cima, no camarote, não é fácil para mim. Fico triste, frustrado por não estar em campo com a equipa, mas sei que vou voltar mais forte", afirmou, deixando uma garantia para o futuro.
"Está quase a 100 por cento. Vou voltar mais forte e só quero que os sportinguistas acreditem no grupo fantástico que temos", atirou.
O ala, de 30 anos, falou ainda sobre as celebrações no Marquês: "Vamos para lá. É tudo muito bonito. Era isso que passava aos colegas, que quando não tivessem força, que acreditassem que íamos viver este momento, que é fantástico e temos de aproveitar, porque merecemos".
O campeonato conquistado hoje pelo Sporting torna Frederico Varandas num dos presidentes com mais troféus nacionais de futebol ao serviço do clube, com oito, em igualdade com Ribeiro Ferreira, líder entre 1946 e 1953.
Eleito em 2018, Varandas soma agora três campeonatos nacionais (2020/21, 2023/24 e 2024/25), três Taças da Liga (2018/19, 2020/21 e 2021/22), uma Taça de Portugal (2018/19) e uma Supertaça (2021), sendo o primeiro presidente bicampeão nacional no Sporting desde que Góis Mota completou o primeiro ‘tetra’ do futebol português, em 1953/54. Contudo, o primeiro dos dois títulos de campeão deste dirigente foi conquistado a meias com Ribeiro Ferreira, falecido no decorrer da época anterior.
Por isso, Ribeiro Ferreira era, até hoje, o único presidente sportinguista a bisar a solo em termos de títulos nacionais: fê-lo em 1946/47 e 1947/48, acabando por completar o ‘tri’ na época seguinte, e em 1950/51 e 1951/52, dando início ao ‘tetra’ concluído por Góis Mota.
O atual líder é, também, o primeiro dirigente máximo dos ‘verdes e brancos’ a conquistar três títulos de campeão nacional desde João Rocha, presidente entre 1973 e 1986.
Varandas, de resto, desempatou com o histórico dirigente que dá o nome ao pavilhão do clube, uma vez que, aos três títulos de campeão nacional (1973/74, 1979/80 e 1981/82), Rocha juntou ainda três Taças de Portugal (1973/74, 1977/78 e 1981/82) e uma Supertaça (1982/83), num total de sete troféus.
Até hoje, ambos eram superados apenas por Ribeiro Ferreira, que somou seis títulos de campeão nacional (1946/47, 1947/48, 1948/49, 1950/51, 1951/52 e 1952/53) e duas Taças de Portugal (1945/46 e 1947/48).
Ribeiro Ferreira, que já não completou a época da sua última conquista, falecendo em fevereiro de 1953, não foi, no entanto, o primeiro a alcançar três títulos máximos do futebol português, mas os três Campeonatos de Portugal conquistados por Joaquim Oliveira Duarte (1933/34, 1935/37 e 1937/38) não são reconhecidos como títulos de campeão nacional pela Federação Portuguesa de Futebol (FPF).
O clube de Alvalade mantém, por isso, um diferendo com a FPF e reclama para si 25 títulos de campeão nacional, somando os quatro Campeonatos de Portugal conquistados durante a vigência desta competição, entre 1921 e 1938, aos 21 títulos reconhecidos pelo organismo que superintende o futebol em Portugal.
Curiosamente, Oliveira Duarte, que liderou os ‘leões’ entre 1932 e 1942, é o presidente mais titulado em competições nacionais de futebol, a seguir a Ribeiro Ferreira, João Rocha e Frederico Varandas, com cinco títulos, com a particularidade de, aos tais três Campeonatos de Portugal, ter somado também o primeiro título de campeão nacional reconhecido pela FPF (1940/41) e a primeira Taça de Portugal, na mesma época.
Foi, assim, o primeiro presidente do Sporting (e de todos os clubes em Portugal) a alcançar a dobradinha, um feito que os ‘leões’ conseguiram apenas em mais cinco ocasiões, sob as lideranças de Ribeiro Ferreira (1947/48), Góis Mota (1953/54), João Rocha (1973/74 e 1981/82) e Dias da Cunha (2001/02), e que Varandas tem, agora, a oportunidade de alcançar, depois de o ter falhado na última época, ao perder a final da Taça de Portugal para o FC Porto.
Caso consiga a sétima dobradinha da história leonina, em 25 de maio, frente ao Benfica, Varandas torna-se, então, de forma destacada, no presidente com mais troféus nacionais de futebol, deixando para trás, definitivamente, Ribeiro Ferreira.
Se não o conseguir, volta a ter um ‘match point’, em agosto, quando Sporting e Benfica voltarem a encontrar-se para disputar a Supertaça Cândido de Oliveira.
Varandas tornou-se o 44.º presidente do Sporting em 08 de setembro de 2018, no rescaldo do ataque à Academia do clube, em Alcochete, e não teve um início fácil, em especial no futebol, apesar da conquista da Taça de Portugal e da Taça da Liga de 2018/19, sob o comando do técnico neerlandês Marcel Keizer.
Na altura, foi eleito com 42,32% dos votos, no ato eleitoral mais participado de sempre, com 22.510 sócios votantes, e reeleito, depois, em 2022, com 85,8% dos votos, numa eleição que contou com a votação de 14.795 sócios, impulsionado pela conquista do campeonato no ano anterior, com Ruben Amorim como treinador, que colocou um ponto final ao mais longo 'jejum' de títulos de campeão nacional do clube, que durou 19 anos.
Amorim, de resto, está ‘umbilicalmente’ ligado a seis dos oito títulos de Varandas. Aos campeonatos de 2020/21 e 2023/24, juntou ainda duas das três Taças da Liga do atual presidente, uma Supertaça e ainda iniciou esta época ao ‘leme’ da equipa, antes de rumar ao Manchester United e ser rendido por João Pereira, que viria a ser demitido para dar o lugar a Rui Borges.
Mas, na estreia de Ruben Amorim aos comandos da equipa do Sporting, uma vitória sobre o Desportivo das Aves (2-0), em março de 2020, Varandas enfrentou uma manifestação de centenas de adeptos junto ao Estádio José Alvalade, que exigiam a sua demissão.
Os sucessos alcançados pelo treinador pelo qual Frederico Varandas aceitou pagar 10 milhões de euros de cláusula de rescisão para o ‘resgatar’ ao Sporting de Braga ajudaram, no entanto, a dissipar as nuvens negras.
Ainda assim, o líder 'leonino' nunca deixou de ser contestado por uma ‘franja’ de adeptos, particularmente ligados às claques, com quem mantém divergências desde que cessou unilateralmente os protocolos que vigoravam entre as partes desde os mandatos do seu antecessor, Bruno de Carvalho.
Nascido em Lisboa, em 1979, Varandas, de 45 anos, tornou-se sócio do Sporting pela mão do avô logo em 1980.
Foi diretor clínico dos 'leões' entre 2011 e 2018 e, ao ser eleito presidente, quebrou uma linhagem de gestores e advogados na presidência do clube nas últimas décadas.
Ao percurso clínico junta também a faceta de militar, tendo estado presente na guerra do Afeganistão, onde sofreu à distância e acompanhou pela rádio o triunfo (2-0) do Sporting sobre o FC Porto na final da Taça de Portugal, em 18 de maio de 2008.
Cumpre, atualmente, o segundo mandato à frente do clube de Alvalade e ainda não anunciou se voltará a candidatar-se nas eleições do próximo ano, mas os recentes sucessos desportivos, particularmente no futebol, deixam antever uma reeleição sem oposição relevante.
Uma enorme maré verde inundou esta noite o Rossio, em pleno coração da cidade de Viseu, o habitual ponto de encontro dos adeptos do clube campeão nacional de futebol, com os sportinguistas a comemorarem o bicampeonato na I Liga portuguesa de futebol.
Milhares a festejarem o título, ao ritmo de cânticos, fumos e fogo de artifício, com as forças de segurança a vedarem o acesso automóvel ao local, para garantirem que tudo decorria sem incidentes.
Festejos que começaram logo após o apito final de Fábio Veríssimo em Alvalade, a confirmar o triunfo do Sporting por 2-0 sobre o Vitória de Guimarães, com os primeiros adeptos a chegarem rapidamente ao local. Com o passar dos minutos o número foi crescendo, exponencialmente.
Cristiano Ronaldo, ex-jogador do Sporting, felicitou a equipa pela vitória. "Parabéns, BICAMPEÕES!", escreveu o craque no Instagram.
"Estou mutio feliz. Um jogo muito bom pra nós. Muito feliz por ter marcado o jogo e ganhar", arriscou Gyokeres no português, antes de prestar as restantes declarações em inglês.
"É fantástico ver todos estes adeptos a festejar no estádio. Isto significa muito. Vamos celebrar juntos", disse o goleador sueco, não abrindo o jogo quanto ao futuro.
"Não sei vamos ver. Tudo pode acontecer no futuro".
Já o pensamento está atualmente nas comemorações: "Quando estás na final [Taça de Portugal] é claro que vais para a vitória. Agora, queremos celebrar este e não pensar em mais nada", rematou.
O Sporting conquistou o bicampeonato ao bater o V. Guimarães por 2-0, em Alvalade, onde a festa, que promete ser longa, se fez depois do apito final, no relvado e nas bancadas.
Geovany Quenda, jovem prodígio do Sporting, falou num "sentimento de orgulho" pela conquista do título de campeão nacional e deixou uma palavra para todos os adeptos: "Agradecer às pessoas que estiveram aqui desde o primeiro jogo com o Rio Ave".
O extremo, de 18 anos, falou no "concretizar de um sonho" em envergar a camisola do plantel principal dos leões: "Trabalhei sempre para chegar à equipa principal. Estes são os meus ídolos. Agora é continuar", atirou.
O Sporting entrou com o pé direito na segunda parte e conseguiu abrir o ativo por intermédio de Pedro Gonçalves (55 m).
Os leões dão um grande passo para conquistar o bicampeonato.
Viktor Gyokeres, num grande gesto individual, anotou o segundo golo para os leões e levou as bancadas de Alvalade à euforia. O 21.º campeonato dos leões está ao virar da esquina.
Rui Borges, treinador do Sporting, lembrou as origens e mandou um agradecimento especial à família: "Deixar um beijo aos meus pais, a toda a minha família. O meu maior desejo é que sentissem orgulhos pelo filho e certamente estarão a chorar em casa", atirou.
"O clube tem de vencer. Temos a sorte de ter jogadores como o Inácio que tem a qualidade de seleção nacional", começou por dizer Pedro Gonçalves, antes de garantir que o objetivo é apenas um: "Lutar por todos jogos e tentar ganhar todos os títulos".
Por fim, o médio deixou a garantia que pretende renovar: "A vontade é de continuar. Tive uma lesão, tentei recuperar, vamos ver. A vontade é de continuar".
Numa das bancadas de Alvalade foi levantado um pano gigantesco com os campeões na frente e o título.
João Moutinho é expulso da partida por acumulação de amarelos e deixa o Braga reduzido a 10 unidades.
O jogo está igualado a uma bola e segue tudo em aberto.
O Benfica restabeleceu a igualdade na Pedreira pelo nome do costume: Pavlidis. O grego chega assim ao 19.º golo na Liga.
Na passagem do minuto 24, Abel Zalazar, médio do Braga, bateu de forma exímia uma grande penalidade, colocando os minhotos a vencer o Benfica por 1-0.
O duelo entre Sporting e Vitória de Guimarães permanece com um nulo, mas a combinação de resultados coloca os comandados de Rui Borges mais próximos do título.
Antes do apito inicial, o estádio cumpriu um minuto de silêncio em honra a Jorge Vieira Gonçalves, sócio número dois dos leões, que faleceu no sábado, aos 94 anos.
Siga o jogo entre Sporting e Vitória de Guimarães AQUI
Siga o jogo entre o Braga e o Benfica ao minuto AQUI
Com pouco menos de uma hora para o início de todas as decisões, os jogadores do Benfica subiram ao relvado do Estádio Municipal de Braga para realizar o aquecimento.
As “roulottes” que costumam estar junto ao estádio do Sporting foram relocalizadas para o topo da Alameda das Linhas de Torres, disse à agência Lusa o presidente da Junta de Freguesia do Lumiar, Ricardo Mexia.
“Esperamos que a festa seja boa e que tudo decorra sem incidentes”, afirmou o autarca.
A atividade de restauração nestas estruturas foi limitada hoje, devido aos eventuais festejos do clube como campeão de futebol.
As restrições de horário e de operação decorrem de um despacho da Câmara de Lisboa, após solicitação do Comando Metropolitano da PSP, relativo ao jogo entre Sporting/Vitória SC e eventuais festejos de campeão.
Onze do Benfica: Trubin, Tomás Araújo, António Silva, Otamendi, Carreras, Florentino, Leandro Barreiro, Kokçu, Schjelderup, Akturkoglu e Pavlidis;
Suplentes: Samu Soares, Arthur Cabral, Di María, Belotti, Dahl, Bruma, Tiago Gouveia, Nuno Félix e Bajrami;
Onze do Braga: Hornicek, Víctor Gómez, Paulo Oliveira, Niakaté, Chissumba, Racic, Moutinho, Rodrigo Zalazar, Roger, Ricardo Horta e Patrão;
Suplentes: Tiago Sá, Bambu, Vítor Carvalho, Ouazzani, João Ferreira, Marín, Gharbi, Gorby e Gabri Martínez.
Onze do Sporting: Rui Silva; Eduardo Quaresma, Diomandé e Inácio; Catamo, Debast, Morita e Maxi Araújo; Trincão, Gyokeres e Pedro Gonçalves.
Os jogadores do Sporting já estão no tapete do estádio José Alvalade, poucos minutos após o autocarro ter entrado pela garagem. No exterior vários adeptos aguardavam para demonstrar o apoio aos comandados de Rui Borges.
O autocarro das "águias" está a caminho do estádio para o jogo com o Sporting de Braga.
Não passa de hoje! O campeão nacional 2024/25 é conhecido ao final da tarde, cerca das 20 horas, 120 minutos após o início dos jogos que vão decidir o título, Sporting-Vitória de Guimarães e Sporting de Braga-Benfica. Leões e águias estão igualados na frente, com vantagem da equipa leonina, pelo que lhe “basta” fazer o mesmo resultado que as águias para celebrar.
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A Liga conhece hoje, na 34.ª e última jornada, o campeão de 2024/25, sendo a 32.ª vez em 91 edições que o título é atribuído na derradeira ronda da prova.
Do lote de 31 vezes que tal sucedeu, a última das quais há dois anos, aqui ficam as dez decisões mais vibrantes de sempre. Algumas foram nos primeiros campeonatos, em que o número de jornadas era diminuto, o que inviabilizava grandes fugas classificativas. Acresce que só em meados dos anos de 1990 é que cada vitória passou a valer três pontos.
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A celebração do título do campeonato português de futebol condiciona este sábado diversas vias em Lisboa, junto ao estádio de Alvalade e ao Marquês de Pombal, além do encerramento de lojas e de quatro estações do Metropolitano.
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A última jornada do campeonato traz as decisões do título e também as dificuldades de muitos adeptos em arranjarem bilhetes para os jogos, sobretudo aqueles que deixaram tudo para a última hora e procuram ver a equipa que tanto amam ser campeã nacional, ao vivo e a cores.
No duelo entre o Sporting e o V. Guimarães há ingressos a custar 1411 euros em sites especializados de revenda, o que demonstra como este encontro está no centro das atenções de quem gosta da equipa verde e branca.
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