Ginasta olímpica, finalista nos Jogos de 2024, recorda em entrevista ao JN as emoções inesquecíveis vividas na capital francesa.
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Na terceira participação olímpica, Filipa Martins tornou-se a primeira ginasta lusa numa final com as 24 melhores do Mundo. Terminada a carreira no Acro Clube da Maia e já refeita das emoções vividas em Paris, a portuense, de 28 anos, fala ao JN de tudo o que envolveu uma experiência inesquecível. Assume-se como a melhor portuguesa de sempre, mas espera que as próximas gerações aproveitem o balanço e que apareçam ginastas ainda com mais sucesso. No futuro, quer continuar ligada à modalidade, como treinadora, mas avisa que para a ginástica evoluir será preciso apostar na modalidade. Sobre o fenómeno Simone Biles e a possibilidade de ainda estar presente nos Jogos de Los Angeles, diz que de uma ginasta como ela pode esperar-se o impossível.