Paris Saint-Germain propõe saldar os 40 milhões de euros em três prestações, mas a SAD portista quer cláusula de rescisão batida a pronto e esta indefinição está a atrasar a oficialização da transferência.
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O negócio está alinhado e o destino escolhido, mas ainda falta a confirmação da contratação de Vitinha por parte do Paris Saint-Germain. O campeão francês ainda não anunciou oficialmente o nome do novo treinador, mas a razão para o arrastar da novela é outra: o clube da capital não quer pagar a pronto os 40 milhões de euros da cláusula de rescisão do internacional português e avançou com uma proposta para o fazer em três parcelas.
No entanto, esta solução não agrada minimamente à SAD dos dragões, que pretende que o valor seja saldado de uma só vez, mas parece provável que este braço de ferro se prolongue e até possa vir a impedir que a oficialização da transferência seja feita até ao final do dia de amanhã.
A informação foi avançada pelo jornal gaulês "Le Parisien". O PSG está mesmo disposto a desembolsar os 40 milhões de euros, mas apenas 25 milhões de euros entrariam, de imediato, nos cofres do F. C. Porto, com outra parcela de cinco milhões a ser saldada no dia 23 de julho e os restantes 10 milhões apenas quando Vitinha completasse 20 jogos.
Este desejo dos responsáveis do PSG não teve qualquer tipo de aceitação por parte dos dragões, que entendem que um pagamento deste género não se enquadra no conceito de "bater a cláusula de rescisão" e estão dispostos a deixar passar a data prevista para o negócio.
A SAD portista queria incluir os 40 milhões de euros da transferência de Vitinha no exercício financeiro de 2021/22, mas para que tal seja possível o mesmo teria de ficar fechado até amanhã ao final do dia, o que, não sendo impossível, se afigura, agora, bastante improvável.

