Francisco Costa: a história do predestinado do andebol que sempre foi um fora de série
O melhor jogador jovem no Mundial de andebol sempre foi um fora de série. Aos 14 anos jogava nos sub-20, aos 15 anos estreou-se pelo F. C. Porto e aos 17 rumou ao Sporting, que pagou a cláusula de rescisão. Quem o conhece destaca-lhe a humildade e o espírto de sacrifício.
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A eleição de Francisco Costa como o melhor jogador jovem no recente Mundial de andebol, prova onde Portugal alcançou um histórico quarto lugar, acentuou a influência deste andebolista no trajeto da equipa das quinas e reforçou a teoria de quem considera que o jovem natural de Vila Nova de Gaia poderá alcançar patamares inéditos, face à realidade lusa na modalidade.
Ainda que sempre focado no coletivo, o próprio selecionador Paulo Jorge Pereira não deixou de considerar, no decorrer do torneio, que Francisco “é um competidor nato, com um coração enorme” que, aos 19 anos, marcou 54 golos e fez 22 assistências no Mundial, tornando-se o primeiro andebolista luso a receber galardões individuais em Mundiais, sendo que o irmão Martim e Victor Iturriza foram integrados na equipa ideal como o melhor central e pivô, respetivamente.