Em quase sete anos de liderança, o presidente do Sporting finalizou vários negócios milionários. Quenda e Essugo são os últimos.
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As transações de Quenda e Essugo (74,4 milhões de euros) para o Chelsea, oficializadas, na última quarta-feira, pela SAD leonina, garantem mais um encaixe financeiro significativo. A verba permite que o clube já tenha amealhado 567,15 milhões de euros desde que Frederico Varandas assumiu a presidência, em setembro de 2018. É uma marca considerável em seis anos e meio de liderança e explica, em parte, a boa saúde financeira da SAD.
A época de 2022/23 foi mesmo a mais proveitosa com um proveito de 139,1 milhões de euros, um valor recorde na história do Sporting e assente nas transferências de Matheus Nunes (47,4 M€) para o Wolverhampton, Nuno Mendes (38 M€) para PSG e Palhinha (24M€) para o Fulham.
Na temporada seguinte, o leão atingiu a marca de 124,33 milhões de euros também à custa de vendas milionárias como ilustram Ugarte (60M€), reforço do PSG e Porro (40M€), transferido para o Tottenham.
Em 2019/20, logo no início do consulado de Frederico Varandas, o Sporting deu um claro sinal ao mercado que a SAD seria um negociador duro, conseguindo transferir Bruno Fernandes para o Manchester United por 65 milhões de euros, um valor recorde. Seguiu-se Raphinha (21 M€) quando assinou pelo Rennes numa temporada que fechou em alta com 115,6 milhões de euros em vendas.
Nesta contabilidade não está expressa a saída do treinador Ruben Amorim para o Manchester United, durante a presente temporada, que levou o clube inglês a bater o valor da cláusula de rescisão, de 10 milhões de euros. Por último de referir que Quenda rendeu 52,2 M€ fixos e Essugo 22,2 M€.