O Benfica tirou bilhete para os quartos de final, depois de uma vitória no vulcão de Ibrox, a casa do Rangers, onde nenhuma equipa portuguesa tinha vencido. Até ontem, porque Rafa, solicitado por Di María, correu 50 metros com a bola e atirou a contar, sem tremer na finalização.
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O Benfica tirou bilhete para os quartos de final, depois de uma vitória no vulcão de Ibrox, a casa do Rangers, onde nenhuma equipa portuguesa tinha vencido. Até ontem, porque Rafa, solicitado por Di María, correu 50 metros com a bola e atirou a contar, sem tremer na finalização, como tantas vezes acontece ao velocista encarnado.
O desfecho da eliminatória reflete a diferença de valor entre as equipas. O Benfica é melhor, mas enfrentou muitas dificuldades num encontro que deveria ter resolvido sem se meter em apuros. O problema é que as águias estão longe de atravessar um bom momento, revelaram as dificuldades do costume na definição das zonas de pressão e nunca se entenderam com a oposição contrária. Sobravam os ataques rápidos para criar perigo, e nisso o Benfica até nem esteve mal de todo. Aliás, foi assim que alcançou o golo que decidiu a eliminatória.