Thomas Tuchel, agora no Bayern, reaviva más memórias aos "cityzens". Cancelo volta ao Etihad.
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Podia muito bem ser a final, mas esse jogo, marcado para 10 de junho, em Istambul (Turquia) não contará com Manchester City ou Bayern Munique, pois um deles ficará já pelo caminho nos quartos de final. Um duelo de titãs, que conhece hoje a primeira de duas partes no Etihad, onde os bávaros já ganharam, na época 2013/14, quando eram orientados por... Pep Guardiola. Esse foi um de seis confrontos entre as duas equipas, todos de 2011 para cá e todos a contar para a fase de grupos, e o saldo não podia ser mais equilibrado: três vitórias para cada lado, com o Bayern a ter mais um golo marcado (dez contra nove).
Depois de ter de medir forças com o Paris Saint-Germain, o gigante alemão defronta outro candidato ao título que também foi ganhando estatuto à custa de quantidades absurdas de dinheiro e que também, como os esbanjadores de Paris, continua sem conseguir alcançar o tão desejado troféu europeu. "Essa questão surge todos os anos. Claro que queremos muito ganhar a Champions, mas isso não significa que vamos ganhar. As equipas que defrontamos também são boas. Tentamos sempre e vamos continuar a tentar", disse Guardiola, na antevisão ao duelo que marca o reencontro com Thomas Tuchel, aquele que, em 2021, como treinador do Chelsea, impediu o City de tirar esse peso de cima numa final disputada no Estádio do Dragão. Essa foi uma das três vitórias (em cinco jogos) do treinador alemão, o sucessor de Julian Nagelsmann no Bayern, sobre o Manchester City no período em que esteve no futebol inglês.
A primeira mão desta final antecipada significa ainda o regresso de João Cancelo ao Etihad, de onde saiu em janeiro para se juntar ao Bayern, por empréstimo, até ao final da temporada. "Vai ser estranho porque não há muito tempo estávamos a lutar juntos. Será bom revê-lo, mas assim que o jogo começar cada um vai defender o seu lado", referiu o central Rúben Dias, que deve fazer parte do onze dos "cityzens".