Desde a pandemia, o clube da cidade da Maia resume-se à equipa sénior, que sonha subir à Honra da A. F. Porto e escrever uma página na história.
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Resistir às dificuldades tem sido o pão nosso de cada dia no Mocidade de Sangemil, que festeja 50 anos este domingo, e a única coisa que equilibra os pratos da balança é o amor à camisola. Sem isso, há muito que o emblema da Maia já tinha passado à história. Sem a dedicação de um punhado de dirigentes liderado por Timóteo Monteiro os 50 anos nem teriam sido alcançados, mas a paixão tudo tem ajudado a ultrapassar.
“Os 50 anos são um bom marco, embora em condições muito difíceis. Organizamos uma caminhada, um jantar e uma gala para homenagear antigos dirigentes, mas se não fossem as ajudas da Câmara Municipal da Maia e da Junta de Freguesia nada disso seria possível”, reconheceu o presidente, em declarações ao JN. “Sobrevivemos com muitas dificuldades. Da minha parte já são 12 anos, dá muito trabalho e exige muitas horas, mas gosto disto. Esta Direção tem sido solidária, todos se entreajudam, mas se não houver apoios no futuro, não sei como vai ser”, acrescentou ainda.