Em 2006, quando esteve para abandonar o futebol, depois de ter estado com quatro meses de salários em atraso no Chaves e Marco, António Alberto Bastos Pimparel, nome que consta no bilhete de identidade de Beto, estava longe de imaginar que um dia iria ser o herói numa final da Liga Europa, e logo diante de uma equipa portuguesa, o Benfica.
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O último grande herói do Sevilha, que, esta quinta-feira, foi recebido, em apoteose, pelos adeptos, que lhe dedicaram cânticos, vive o momento mais alto da carreira, depois de ter defendido os penáltis de Cardozo e Rodrigo, que contribuíram de forma decisiva para o triunfo dos espanhóis. Como agradecimento, Beto cantou o hino do clube andaluz.
O guardião, natural de Loures, foi o carrasco do Benfica, mas o papel não foi novo, já que, em 2008/09, ao serviço do Leixões, também tramou os encarnados, nos oitavos de final da Taça de Portugal, ao defender o remate de Reyes, na lotaria dos penáltis, que garantiu a vitória (5-4) aos leixonenses.
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