Grego decidiu duelo no principado com um toque de grande classe, logo a abrir a segunda parte. Encarnados desperdiçaram chances de selar a eliminatória quando jogaram em superioridade numérica e deixaram tudo em aberto para o duelo no Estádio da Luz.
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Um momento com muita magia de Pavlidis acabou por ser decisivo no triunfo dos encarnados no duelo (1-0) com o Mónaco, no Estádio Louis II, naquele principado, na primeira mão do play-off. Numa fase de profunda inspiração, o grego voltou a abrir o “ketchup” - oitavo golo em quatro dos últimos cinco jogos - para uma águia que aproveitou a expulsão de Al Musrati (52 minutos) para se lançar sobre o adversário, mas que falhou inúmeras oportunidades e a possibilidade começar a abrir o champanhe da passagem aos oitavos de final da Champions.
Apesar da promessa de Bruno Lage, a equipa não revelou, nessa altura, a “mentalidade assassina” ou instinto letal necessários para fechar a eliminatória. Aursnes, Pavlidis e Schjelderup falharam a chance de escrever história, mas, ainda assim, a equipa saiu do Principado em vantagem do play-off. No plano negativo, só mesmo as perdas de Di María e Tomás Araújo – este aparentemente numa situação sem gravidade – por problemas físicos, o que aumenta o leque de indisponíveis.