Instinto, força e uma boa dose de loucura nos sprints da Volta a Portugal
Sprinters argentinos German Tivani e Tomás Contte reconhecem que têm uma profissão de risco, mas não evitam a adrenalina de um “bailado caótico e stressante”.
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Instinto, força e um boa dose de loucura. São estes os principais ingredientes para um sprinter, uma “raça” à parte dentro do pelotão, que não raramente arrisca a própria vida por uma vitória.
“Se pensas muito no risco já perdeste a etapa. É tudo muito rápido, há uma estratégia planeada, mas na altura das decisões o que mais conta é o instinto e, claro, as forças nas pernas”, partilhou com o JN German Tivani, da Aviludo-Louletano-Loulé Concelho, uma das equipas que mais se tem evidenciado e trabalhado nas chegadas em velocidade.