João Neves foi oficializado esta segunda-feira como o mais recente reforço do PSG. O internacional português, de 19 anos, assina um contrato válido até 2029.
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Chegou ao fim uma das maiores novelas do mercado de verão. Depois do Benfica ter dado a transferência como praticamente consumada, num comunicado enviado à CMVM, eis que por fim chega o anúncio por parte do emblema parisiense. João Neves assina por cinco temporadas e já deixou algumas palavras aos meios do clube.
"Estou muito orgulhoso de ingressar no Paris Saint-Germain, que é um clube muito ambicioso. Vou dar tudo de mim para ajudar meus companheiros de equipe, para crescer neste clube fantástico e ganhar vários títulos”, disse o internacional português.
Nasser Al-Khelaifi, presidente do emblema gaulês, fala do entusiasmo em receber "um dos jogadores mais talentosos de Portugal e internacionalmente".
"Ele estava muito entusiasmado por ingressar no Paris Saint-Germain e determinado a lutar por esta camisa - que é o que esperamos de todos os nossos jogadores. Continuamos a construir uma equipe jovem e fantástica no Paris Saint-Germain - baseada no trabalho em equipe, talento e espírito coletivo - que é a base do grande futuro do nosso clube", refere.
A SAD dos encarnados confirmou à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) que a transferência vai render cerca de 60 milhões de euros aos cofres das águias, mais 10 milhões mediante objetivos.
"A Sport Lisboa e Benfica – Futebol, SAD (“Benfica SAD”) informa que chegou a acordo com o Paris Saint-Germain para a alienação da totalidade dos direitos do jogador João Neves, por um montante líquido de € 59.921.587 (cinquenta e nove milhões novecentos e vinte um mil e quinhentos e oitenta e sete euros), acrescido de uma remuneração variável associada a objetivos, pelo que o montante global da transferência poderá atingir o montante líquido de € 69.908.518 (sessenta e nove milhões novecentos e oito mil quinhentos e dezoito euros). Mais se informa que a Benfica SAD terá encargos com serviços de intermediação de 10% do valor da venda e o Paris Saint-Germain não terá o direito a reter o mecanismo de solidariedade", escrevem.