Joaquim Gomes, diretor da Volta a Portugal, explica ao JN os pormenores da prova rainha deste ano e a importância das bonificações para aumentar a espetacularidade da Volta a Portugal. Contrarrelógio na última etapa, em Viana do Castelo, poderá ser decisivo.
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Sente que a ida ao Algarve torna esta Volta a Portugal ainda mais abrangente?
Está estabelecido que, em cada ciclo autárquico, a prova tem de visitar as várias regiões do continente e, desta vez, com a ida ao Algarve, abrangemos uma interessante mancha do território. Mas que nos obrigou a fazer algumas adaptações ao percurso, porque com um prólogo, feito numa cidade, e um contrarrelógio, feito num concelho, só nos restavam nove etapas para palmilhar todo o território.
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