Antoine Griezmann perdeu a braçadeira de capitão da seleção francesa para Kylian Mbappé, algo que não caiu bem no jogador do Atlético Madrid. Pela primeira vez abordou o tópico e revelou que demorou algum tempo a "digerir" a situação.
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Antoine Griezmann recordou a polémica acerca da braçadeira de capitão da seleção francesa. O jogador do Atlético de Madrid esperava tornar-se capitão após a decisão do guarda-redes Hugo Lloris de retirar-se do conjunto gaulês. Contudo, o selecionador Didier Deschamps atribuiu a braçadeira a Kylian Mbappé.
Griezmann assumiu a insatisfação com a decisão do selecionador e que precisou de um tempo para aceitar a situação, mas que hoje nada disso o incomoda. "É duro e difícil, porque tenho 32 anos. Levei um dia e meio ou dois para digerir [a decisão]. Mas quando estou em campo, estou feliz. Isso é o que mais importa. Hoje estou completamente ao lado do Kylian [Mbappé], que é o nosso capitão. Nada vai mudar, é assim que sou. Já ultrapassei isso", disse o avançado do Atlético de Madrid.
Apesar de assumir não ter gostado da escolha de Deschamps, a saída da seleção jamais passou pela cabeça. "Não há qualquer razão para deixar a seleção. É algo que aceitei, apoio o Mbappé e vou fazer o melhor para o ajudar. [Para deixar a seleção] Vão ter de me dispensar", acrescentou Griezmann.
Com a história deixada para trás, Antoine Griezmann prepara-se junto do capitão, Kylian Mbappé, para a partida da França frente à Grécia, nesta segunda-feira.