Repete-se o cenário da época anterior, com o mesmo número de mexidas no comando técnico até dezembro. V. Guimarães lidera o ranking.
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Treinador é um homem só. É uma definição para quem gosta de bola e que surge nos livros. Esta época, na liga portuguesa, já se registaram oito mexidas no comando técnico. O cenário é precisamente idêntico ao que se verificou na época 2022/23, quando, até dezembro, também oito técnicos vergaram à lei dos resultados.
Este ano, a dança de cadeiras aconteceu com Moreno Teixeira, que deixou o Vitória de Guimarães, logo após a primeira jornada e com uma vitória (0-1) sobre o Estrela da Amadora. João Aroso seguiu-se como interino, mas foi Paulo Turra quem assumiu, posteriormente, o comando, mas por pouco tempo, seguindo-se Álvaro Pacheco, que entretanto tinha deixado o Estoril.