A Assembleia Geral da Liga Portuguesa de Futebol Profissional "chumbou" uma proposta de alteração ao Regulamento Disciplinar que previa a interdição de estádios aos clubes que apoiam claques ilegais.
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A proposta do F.C. Porto foi decidida por voto secreto e acabou por ser recusada, mesmo depois de a versão inicial, que previa a interdição de quatro a 12 jogos, ter reduzido a pena, de dois a quatro (e de quatro a oito, em caso de reincidência).
Estas medidas destinavam-se a clubes sem claques oficiais que apoiassem, direta ou indiretamente, grupos de sócios cuja legalização junto do Instituto Português do Desporto e da Juventude tivesse sido negada ou anulada.
A Assembleia Geral (AG) ainda decorre na sede da Liga Portuguesa de Futebol Profissional (LPFP), no Porto, naquela que é a continuação da reunião magna suspensa, no dia 29 de maio, tendo em vista a votação das alterações ao Regulamento de Competições.