Médio tem estado em foco no meio-campo da seleção, mas ainda não fez um jogo completo. Equipa das quinas ressentiu-se da saída do número 23 frente à Eslovénia.
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As substituições de Roberto Martínez têm dado que falar. Se no primeiro jogo com a Chéquia, a tripla mexida tardia (entradas de Pedro Neto, Francisco Conceição e Nélson Semedo) teve um final feliz, com a vitória (2-1) a surgir nos pés de Francisco Conceição, aos 90+2, as opções no encontro com a Eslovénia, dos oitavos de final, deixaram a desejar e foram alvo de crítica. Vitinha, apelidado de maestro até por alguns colegas, foi o primeiro a ser substituído e a opção chocou o universo futebolístico. A partir daí, a orquestra de Roberto Martínez perdeu sintonia e controlo.
O futebolista do PSG foi titular em três jogos neste Europeu (Chéquia, Turquia e Eslovénia) e saiu sempre mais cedo, respetivamente, aos 89, 88 e 65 minutos. Diante da Geórgia, com Portugal já apurado e em primeiro no grupo F, foi um dos elementos poupados por Roberto Martínez. A decisão do selecionador em retirar Vitinha no último jogo causou surpresa, uma vez que o número 23 estava a exibir um bom nível e integra o top dos melhores jogadores no torneio, destacando-se em itens como o acerto no passe, 91%, segundo as estatísticas oficiais.