Extremo é um dos mais utilizados e Ruben Amorim gere o desgaste do inglês. Cedeu o lugar em 32 encontros.
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Marcus Edwards tem sido uma das maiores dores de cabeça para os adversários na presente temporada. Contratado ao Vitória de Guimarães, a meio da época passada, o extremo inglês assumiu-se como referência no ataque verde e branco, com frequentes arrancadas pela ala direita, espalhando o perigo pelos relvados portugueses e europeus.
Para proteger o canhoto do desgaste acumulado ao longo da temporada - os leões vão disputar, no domingo, em Paços de Ferreira, o 50.º encontro da época - o treinador, Ruben Amorim, tem procurado, sempre que possível, poupar o criativo, que é o sexto jogador mais utilizado do plantel, somando 3358 minutos, distribuídos por 47 jogos. Marcus Edwards é o elemento no grupo de trabalho que mais vezes foi substituído na presente campanha, por 32 vezes, à frente de colegas como Ugarte (24), Trincão (23) e Nuno Santos (20).
O virtuoso extremo, formado no Tottenham, tem sido peça importante no ataque dos leões, contribuindo, de forma direta, em 22 golos. Edwards soma ainda 12 remates certeiros, valor apenas superado por Pedro Gonçalves (20) e Paulinho (15) aos quais acrescenta 10 assistências, número que apenas Pote consegue ultrapassar, com 11 passes para golo.