O piloto português, natural de Almada, terminou o Grande Prémio da Índia de Moto GP no 12.º lugar, naquela que foi a estreia do circuito no Mundial de Motovelocidade. No campeonato segue no 13.º posto, fruto de 69 pontos.
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"Provavelmente, foi o primeiro fim de semana em que não fui competitivo. De qualquer forma, todas as Aprilia tiveram dificuldades, ao longo do fim de semana", lançou Miguel Oliveira.
O piloto luso, de 28 anos, em declarações divulgas pela RNF (equipa à qual pertence), analisou a "aceleração à saída das curvas lentas" como a principal entrave que encontra na Aprilia no Mundial de Moto GP. Contudo, e estando ciente do principal problema, apontou saber "onde estão os pontos fracos" e por onde a RNF poderá "trabalhar para avançar e encontrar soluções".
Miguel Oliveira, natural de Almada, terminou o GP da Índia no 12.º posto, a 29, 088 segundos do vencedor, o italiano Marco Bezzecchi (Mooney VR46 Racing Team/Ducati), num pódio que contou também com a presença do espanhol Jorge Martin (Prima Pramac Racing/Ducati) e o francês Fabio Quartataro (Monster Energy Yamaha), respetivamente.
Desta feita, Miguel Oliveira ocupa o 13.º lugar do campeonato, com 69 pontos. A vontade de escalar na tabela é imensa, e, nesse sentido, deixou uma palavra quanto ao próximo fim de semana do calendário.
"Aguardo ansiosamente por dar um pouco a volta à situação no Japão e ter lá um bom desempenho", concluiu.