Direção das águias pode reagir nos próximos dias à polémica em redor da votação do orçamento na Assembleia Geral. Movimento Servir o Benfica diz que não houve maioria absoluta e quer ser esclarecido pelo presidente Rui Costa.
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A Assembleia Geral (AG) que decorreu sábado passado na Luz continua na ordem do dia. O orçamento foi votado favoravelmente por 47,6% dos sócios, contra o “não” de 43,2%, havendo 9,2% de abstenção, mas a polémica apenas surgiu no dia seguinte. O “Movimento Servir o Benfica” reclamou que o documento não foi aprovado - não chega a maioria simples, é necessário uma maioria absoluta - e, agora, exige ser esclarecido relativamente ao futuro.
Ao que o JN apurou, a direção liderada por Rui Costa pondera reagir nos próximos dias, sendo que o assunto está, neste momento, entregue aos advogados do clube. No entanto, o chumbo do orçamento não inviabiliza a normalidade no Benfica, sendo que não há, também, obrigação de apresentar outro documento. Aliás, em 2020/21, ainda sob a presidência de Luís Filipe Vieira, verificou-se a mesma situação - o orçamento não passou - e não houve consequências práticas.