Ingleses são os que mais têm tirado partido deste tipo de patrocínios. Acordos vão até 20 anos de duração.
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Lá fora, o "naming right" dos estádios é um fenómeno crescente, com incidência em vários colossos, sobretudo nas principais ligas europeias.
Com predominância do setor financeiro e da indústria automóvel, há também clubes a garantir relevantes fontes de receita via empresas de telecomunicações e de companhias aéreas.
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