Novak Djokovic poderá jogar o Open da Austrália, o primeiro Grand Slam de 2023. Segundo revela o jornal "The Guardian", o governo australiano decidiu deixar cair o castigo aplicado ao tenista sérvio, no ano passado, que o impedia de entrar no país durante três anos.
Corpo do artigo
Em janeiro deste ano, Djokovic protagonizou um episódio rocambolesco em Sidney, que resultou na sua deportação. Em causa estava o facto de não estar vacinado contra a covid-19, à data um elemento imprescindível para entrar na Austrália.
O tenista, de 35 anos, mantém-se firme na intenção de não se vacinar, mas as regras de entrada no país aliviaram, abrindo caminho à possibilidade de o sérvio poder participar no primeiro Grand Slam do próximo ano, entre 16 e 30 de janeiro.
Havia, ainda assim, um pormenor importante por resolver. Quando foi deportado, Djokovic ficou impedido de entrar em território australiano por um período de três anos.
De acordo com o "The Guardian", o atual ministro da imigração da Austrália, Andrew Giles, vai conceder um visto ao atleta sérvio, desbloqueando a situação.
Por não aceitar ser vacinado contra a covid-19, Novak Djokovic falhou vários dos mais importantes torneios desta época, com o Open da Austrália e o US Open à cabeça. Ainda assim, somou mais um "major", o 21.º da carreira, em Wimbledon.