Atores de Hollywood, antigos desportistas e no ativo compram cada vez mais clubes.
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O mundo do futebol tem assistido, nos últimos anos, a um “ataque” de celebridades aos clubes, sejam eles os mais mediáticos ou os mais escondidos nas divisões inferiores. Estrelas de Hollywood, como Ryan Reynolds (Deadpool) e Rob McElhenney (A guerra dos tronos), que revitalizaram o galês Wrexham AFC, ou o mundialmente conhecido David Beckham, dono do americano Inter Miami, trouxeram um toque do glamour para a relva.
Mas, segundo um estudo da consultora Football Benchmark e da Universidade de Londres, estes novos proprietários de clubes fazem mais do que injetar o poder das estrelas. “Trazem visibilidade global, abrem novos fluxos de receitas e atraem públicos diversificados, muito para além dos fãs de futebol tradicionais”, refere o estudo, colocando, mesmo assim, em dúvida se os famosos são “uma força genuína para o crescimento do desporto a longo prazo ou apenas um fenómeno de marketing de curta duração”.