
O presidente Gianni Infantino ofereceu um bilhete para a final a Donald Trump
Foto: Andrew Caballero-Reynolds / AFP
Primeiro Campeonato do Mundo com 48 seleções aumenta sobrecarga competitiva. Política, viagens longas e meteorologia são temas quentes na competição que vai ter lugar nos Estados Unidos da América, México e Canadá.
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A tendência já não é nova e chega, agora, ao topo da pirâmide. Depois do alargamento de provas como a Liga dos Campeões e o Campeonato da Europa e da criação de eventos como a Liga das Nações ou do novo Mundial de Clubes, o ano de 2026 vai marcar a estreia de um Campeonato do Mundo jogado por 48 seleções. A densidade competitiva continua a aumentar, jogadores e sindicatos protestam pela falta de descanso, mas o negócio é mesmo quem mais ordena: mais jogos traduzem-se em receitas superiores e o Mundial das Américas é o exemplo perfeito da nova política dos organismos que gerem o futebol mundial.

