Os tablets no banco e não só: a tecnologia como braço direito dos treinadores

Rui Borges, treinador do Sporting, atento aos dados estatísticos durante o jogo
Foto: Mário Vasa
Cada vez mais os técnicos são auxiliados por programas e dados estatísticos complexos. Mas os clubes de menor dimensão ainda não têm recursos para igualarem os grandes.
O futebol está em constante evolução e, como acontece um pouco em todos os campos profissionais, a tecnologia é cada vez mais utilizada. Nos últimos anos os treinadores estão a ser auxiliados por programas e dados estatísticos complexos, de forma a perceber se a equipa que orientam está a executar em pleno as ideias de jogo ou como podem melhorá-las no treino. Recentemente, Martín Anselmi, treinador do F. C. Porto, lançou a discussão com os "expected goals" (golos esperados) contra para justificar uma melhoria defensiva dos dragões e ainda falou do número de passes que permitiu ao adversário para indicar que os azuis e brancos estão a pressionar melhor, dados que resultam de uma análise estatística.
