O atacante do Sporting admitiu que gostaria de conquistar, novamente, a Bota de Ouro do campeonato português, mas referiu que dá mais importância "aos títulos coletivos".
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A veia goleadora de Pedro Gonçalves, Bota de Ouro da liga portuguesa na época 2020/21, em que os leões foram campeões, é um dos seus principais cartões de visita como jogador.
O médio ofensivo do Sporting afirmou, no evento da Adidas Crazyfast Challenge, no Footlab, na segunda-feira, que “não pensa muito” em ser o melhor marcador do campeonato, uma vez que “pensa mais em troféus coletivos”, embora tenha admitido que gostaria de voltar a conquistar a Bota de Ouro.
Pedro Gonçalves referiu, também, que “não tenciona sair” do Sporting, depois de ter renovado, no mês passado, o contrato que o liga ao clube, tal como Gonçalo Inácio e Nuno Santos. Estes três jogadores foram obrigados a pagar um jantar de equipa ao restante plantel, depois de terem assinado um novo vínculo com os leões, revelou o ex-Famalicão.
Pote disse, ainda, que “adora a forma de trabalhar” de Rúben Amorim, apesar de não o considerar o seu “treinador de sonho”.
"Todos os treinadores são nossos treinadores de sonho, os que passaram, e claro que o Ruben Amorim é muito importante para mim, mas nunca sonhei ser treinado por ele. Mas adoro a maneira como ele dá os treinos", afirmou Pedro Gonçalves, no evento de apresentação das novas chuteiras Crazyfast, da Adidas.