Portugal apresenta-se à 19.ª edição do evento com a terceira maior seleção de sempre
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De 1983 para cá, os Mundiais de Atletismo mudaram muito. Nessa primeira edição, em Helsínquia, os países participantes foram 153; nesta, entre hoje e dia 27, serão mais de 200. O número de atletas aumentou consideravelmente, tal como a quantidade de modalidades. Já para não falar de todas as alterações logísticas impostas pela evolução tecnológica. Entre as coisas que se mantêm inalteradas está a presença de Portugal, sempre representado e que por isso mesmo vai para a 19.ª participação, com uma seleção mais numerosa do que aquela que competiu em Oregon, nos EUA, há um ano e não há dois, como devia, devido à covid-19.
Em Oregon, foram 23 atletas a defender Portugal; em Budapeste serão 28, número que faz desta seleção a terceira maior da história portuguesa em Campeonatos do Mundo, ficando apenas atrás de 1997, em Atenas (30), e 2009, em Berlim (29). O que salta mais à vista na comitiva lusa, composta por cerca de 50 pessoas, contando dirigentes, treinadores, médicos, entre outros, são as ausências.