Quase mil milhões de euros gastos em contratações, que vieram do faraónico Fundo de Investimento Público.
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O projeto saudita de tornar o país uma potência do futebol mundial é alicerçado no Fundo de Investimento Público, que este ano alocou quase mil milhões de euros para contratações de jogadores, destinados aos quatro clubes que controla (Al Nassr, Al Hilal, Al Ahli e Al Ittihad).
Segundo a auditora Delloite, foram 94 os futebolistas que chegaram em 2023 à Arábia, mas mais de 700 milhões foram gastos nos oito mais bem pagos do país, numa lista liderada por Cristiano Ronaldo e Benzema (ambos com ganhos de 200 milhões anuais) e que também inclui Neymar (100 milhões), Kanté (100 milhões), Sadio Mané (40 milhões), Jordan Henderson (40 milhões), Riyad Mahrez (35 milhões) e Koulibaly (30 milhões).