Com dois golos e uma assistência, Rafa foi um diabo no ataque móvel das águias, que vingou com espaço. Neres e Di María assinaram os restantes tentos da vitória expressiva (4-0) do Benfica sobre o Portimonense.
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Um triunfo desenhado essencialmente no impulso de quatro minutos diabólicos das águias, que, vencida a resistência, foram implacáveis a aproveitar os segundos de audácia dos algarvios para desferirem um duplo golpe letal.
Num teste antes das idas a Alvalade e ao Dragão, Roger Schmidt privilegiou um ataque móvel - sem ponta de lança -, mas com Rafa à solta, quem sabe já num ensaio para os clássicos. A ideia com espaço e velocidade confirmou-se mortífera na segunda parte, mas a equipa sentiu problemas em aplicá-la na etapa inicial.