Schmidt prolongou o contrato até 2026 e o Benfica teve de suportar o valor da intermediação. Técnico ganha quatro milhões de euros líquidos anuais.
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A renovação de Roger Schmidt, que em abril melhorou e prolongou o contrato até 2026, gerou, ao que apurou o JN, uma despesa em comissões de intermediação suportada pela SAD do Benfica na ordem dos 2,4 milhões de euros.
Um valor significativo, mas em sintonia com o contexto e números da renovação que fizeram com que o alemão se transformasse no técnico mais bem pago da história do clube. E passasse a auferir um vencimento anual na casa dos quatro milhões de euros líquidos - montante que duplica em termos brutos.
Trata-se de um esforço financeiro da SAD do Benfica para premiar o desempenho na última época - onde a equipa conquistou o 38.º título, discutiu os quartos de final de Champions e revelou um futebol atrativo e de alta qualidade.