Roger Schmidt, técnico do Benfica, traça o objetivo principal de vencer em Israel e tentar alcançar o primeiro lugar do grupo H, no duelo desta quarta-feira (20 horas), diante do Maccabi Haifa. Treinador lamenta ausência de Enzo Fernández, castigado, mas lembra que existem outras opções.
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"Estamos felizes por já estarmos qualificados, mas a situação é clara. Temos os mesmos pontos do PSG, jogamos fora de casa, e tentaremos fazer um bom jogo, ganhar e depois veremos o que acontece no outro encontro", sublinhou o responsável benfiquista, esta terça-feira, no Seixal.
Os encarnados, que repartem a liderança do grupo H com os parisienses, estão obrigados a garantir melhor resultado do que os franceses na deslocação a Turim. E em caso de ambas as equipas triunfarem só ascendem à liderança isolada se anularem a diferença de quatro golos, favorável aos franceses, na contabilidade geral entre tentos marcados e sofridos.
O Benfica joga em Haifa sem Enzo Fernández, castigado. "É um jogador muito importante para nós. É bom a marcar o ritmo, criativo e muito bom com a bola. Mas há outros em boa forma. Fredrik Aursnes já mostrou que pode jogar muito bem na posição, Florentino também, Paulo Bernardo e há outras soluções. A sua ausência é uma pena. Gosto de o ter em campo pois dá-me sempre uma boa sensação", sublinhou.
Por outro lado, o treinador germânico reconhece a insatisfação geral pelo facto de o Mundial - que se realiza entre novembro e dezembro - poder quebrar o bom momento da equipa.
"Não penso muito nisso pois não o posso alterar. Ninguém está satisfeito por ser a meio da época, mas está lá. Para mim só há um objetivo em Haifa e depois queremos acabar este momento a um nível elevado. Temos mais quatro jogos e estamos muito focados nisso. Alguns jogadores vão ao Mundial, mas temos a Taça da Liga .... e ficaremos em modo de competição. Não nos queixaremos disso ..."