Ruben Amorim, treinador do Sporting, elogiu a prestação da sua equipa, na vitória (3-0) frente ao Famalicão, no Minho, mas lamentou a lesão de Nuno Santos. "A lesão parece grave".
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O futebolista foi substituído antes da primeira parte. "A lesão é feia, já teve duas lesões ligamentares, mas não quero, para já, alongar-me muito. Cá estaremos para o apoiar", salientou, em conferência de Imprensa.
Sobre o jogo, deu os parabéns aos futebolistas. "Na primeira parte, tivemos qualidade na chegada mas faltou definição, temos de ser mais frios. A seguir ao golo anulado, perdemos um pouco o controlo e isso criou dificuldades. Depois, fomos muito competentes, limitamos completamente o adversário, o nosso jogo foi completo. Os jogadores estiveram muito bem, marcámos três e voltámos a não sofrer, excelente partida", salientou.
Os leões somam nove vitórias em nove partidas, no campeonato. "O Sporting não abana porque os jogadores sabem o que têm de fazer, fazem um movimento mecânico. Mesmo quando as coisas não correm tão bem, temos de estar no sitios certos, os jogadores não se perdem, a maquina esta sempre a rodar".
Hjulmand começou o duelo no banco. "Com este calendário sobrecarregado, eles entendem que deve haver rotatividade, agora não há bem titulares, todos têm de jogar. O Hjulmand precisa de descansar, mas felizardo do treinador que tem três opções de qualidade no meio-campo".
Apesar do ciclo vitorioso, Amorim não acredita num Sporting impossível de derrotar. "Não é impossivel bater o Sporting, esperem até terça-feira, frente ao Manchester City, vão ver um mundo completamente diferente. Não podemos ir na conversa de de que somos imbatíveis", realçou, acrescentando que o embate com o inglês pode ser um choque com a realidade. "Vai ajudar-nos".