Ruben Amorim, treinador do Sporting, expressou que o objetivo para o jogo com o Tondela, da Taça da Liga, é "meter todos os jogadores ao mesmo nível" para o mês de janeiro. Saídas no mercado de inverno, só pelo valor da cláusula de rescisão.
Corpo do artigo
O treinador do Sporting, Ruben Amorim, definiu como objetivos para o encontro da Taça da Liga, frente ao Tondela, testar novas soluções e preparar os jogadores para os jogos do mês de janeiro.
"Queremos ir à final four, temos essa obrigação, só queremos a vitória. Há muita coisa que temos de melhorar, vamos ter um mês de janeiro muito difícil, e todos os jogadores têm de estar preparados, vai ser bom para fazer crescer a equipa. Vamos tentar meter todos os jogadores ao mesmo nível para o mês que vem aí, que vai ser determinante. A grande preocupação foi meter uma equipa muito competitiva, testar coisas novas, e preparar os jogadores para aquilo que aí vem", expressou o técnico.
Amorim abordou a ausência de Morita, que vai disputar a Taça Asiática no mês de janeiro, tal como Diomande e Geny Catamo, que estarão na CAN:
"Nós não podemos comprar jogadores apenas para substituir jogadores que, daqui a um mês e meio, estarão aqui. Quando eles voltarem, estaremos mais tranquilos. São três jogadores importantes para nós, mas arranjaremos soluções", explicou.
O treinador do Sporting rejeitou pedir desculpa a Sérgio Conceição pelas suas declarações, que envolveram o técnico portista, após a vitória por 2-0 frente ao F. C. Porto, na última jornada do campeonato:
"Prova que sou humano, não consigo manter sempre a calma. Há dias em que não consigo ter calma, porque apanho as coisas muito a quente. Não faltei ao respeito a ninguém. Vocês [jornalistas] também precisam de algum sumo para trabalhar. Ainda estava bem quente do jogo", vincou Amorim.
No seguimento do jogo com o F. C. Porto, Amorim disse que "Sérgio Conceição, depois de perder, só falar já é bom", referindo-se às ausências do treinador dos dragões de conferências de imprensa.
Sobre a possível saída de jogadores importantes, como Gonçalo Inácio e Viktor Gyokeres, no mercado de transferências de janeiro, Amorim voltou a dizer que elementos essenciais da equipa "só saem pela cláusula de rescisão".