Rui Costa e Bruno reuniram-se, esta sexta-feira, no Seixal. O encontro entre o presidente e o treinador do Benfica serviu para preparar e trabalhar vários dossiês relacionados com a próxima época.
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O líder das águias e o técnico trabalharam, certamente, parte do plano de formação do plantel, que este ano terá, à partida, de ficar definido mais cedo, em virtude do apertado calendário dos encarnados no arranque da temporada, com jogos da Supertaça, do campeonato e da Liga dos Campeões.
A equipa do Benfica terminou a competição no final do mês de junho, devido à participação no Mundial de Clubes, dando início depois a um período de apenas duas semanas de férias, pois o regresso ao trabalho está marcado para o dia 14.
Um período curto que antecede também uma pré-época de idêntica dimensão, já que a equipa entra em competição dia 31 - cerca de duas semanas depois - frente ao Sporting, na final da Supertaça.
Uma paragem e arranque em tempo recorde que implicam uma preparação específica, com várias condicionantes, e que terá sido avaliada pelos dois responsáveis.
Por outro lado, Amar Dedic, lateral direito bósnio, é para já o único reforço para a próxima época oficializado. Mas tudo se conjuga para que Bruno Lage receba mais três ou quatro elementos para atacar 2025/26. Hadj Moussa, extremo do Feyenoord, é um dos alvos, assim como Thiago Almada (Lyon). No entanto, os dois implicam investimentos avultados.
Em sentido oposto, existem também ainda algumas dúvidas sobre o futuro de alguns dos elementos do plantel, casos de Renato Sanches, que terminou o empréstimo, mas ainda pode ficar. Bruma, Prestianni e Tiago Gouveia são alguns dos elementos que não têm também o futuro definido, apesar de terem contrato com o clube.