Rui Costa, líder das águias, pediu, na noite desta quinta-feira, "exigência máxima e foco total", às equipas do clube na reta final das diversas provas. Segundo o dirigente, que discursava na abertura da cerimónia de entrega dos Prémios Cosme Damião, o emblema tem a "obrigação de tudo fazer para ganhar".
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"Entramos agora na reta final das épocas desportivas. Exigência máxima. Foco total. E obrigação de tudo fazermos para ganhar", destacou Rui Costa, na abertura da cerimónia que decorre na aula magna, em Lisboa.
Apesar de os encarnados terem falhado o último título da Liga, o dirigente recordou outras conquistas. "Pese embora fique a mágoa de não termos conseguido o tão almejado 39, nos últimos 12 meses conquistámos 52 títulos coletivos, em seniores masculinos e femininos, no futebol e nas mais diversas modalidades. Sim, verdade, 52 títulos", sublinhou.
O número um da SAD enfatizou a ideia de ninguém se "acomodar" com os triunfos conquistados e de manter o "foco e o compromisso para alcançar mais vitórias".
A passagem da fasquia dos 400 mil sócios, que torna o Benfica "no clube com mais associados" e a aprovação dos estatutos, "passo decisivo no caminho da modernidade", foram destacados pelo responsável.
Por outro lado, enfatizou o objetivo de o emblema da Luz se "assumir como um dos grandes da Europa". E a necessidade de manter, "a par dessa natural ambição", uma "situação económico-financeiro robusta e equilibrada".
Segundo o responsável, as contas semestrais, recentemente apresentadas com resultados líquidos positivos - 40,3 milhões SAD e 6,4 milhões clube - permitem "encarar o futuro de uma forma tranquila e serena, mas extremamente ambiciosa".