Enquanto não há apresentação oficial do jogador, crescem as especulações: além de um salário verdadeiramente astronómico no Al Nassr, Cristiano Ronaldo terá assegurado "poder ilimitado" no clube saudita, ao ponto de possuir autoridade para despedir o próprio treinador da equipa.
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A mudança de Cristiano Ronaldo para o Al Nassr, da Arábia Saudita, anunciada nesta sexta-feira, além de envolver números salariais astronómicos, está a dar espaço a especulações, quanto ao poder a atribuir pelos dirigentes sauditas ao craque português.
A CBS Sports, que anunciou em primeira mão a mudança de Cristiano Ronaldo para a Arábia Saudita, adiantou, entretanto, que o clube de Riade vai moldar-se à imagem de CR7, citando fontes próximas da operação negocial.
Na rede social Twitter, o jornalista James Benge, da CBS Sports, avançou com alguns pormenores do acordo: "O salário de Cristiano Ronaldo será de 75 milhões de dólares por ano. Com os direitos de imagem, o número mais do que duplicará. Ele terá um poder sem precedentes, até despedir o treinador, se assim o desejar. O Al Nassr prepara-se para se tornar em "Cristiano FC", nas palavras de uma fonte", escreveu, a propósito, aquele repórter.
O Al Nassr é atualmente treinado por Rudi Garcia, técnico francês de 58 anos, que fez grande parte da carreira no próprio país, em clubes como o Lyon, Marselha e o Lille. Também já orientou a Roma (Itália).
O clube de Riade anunciou que o avançado português Cristiano Ronaldo vai jogar no Al Nassr, atual segundo classificado do campeonato. A apresentação deverá ocorrer neste sábado, após o jogo com o Al Khaleej, para a liga saudita.
CR7 comprometeu-se com o Al Nassr por 30 meses (duas temporadas e meia), até ao verão de 2025, tendo assegurado um salário anual que deve rondar os 70 milhões de euros.
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