"Sem fundamento". Braga reage a condenação de António Salvador na Operação Éter
O atual presidente do Braga foi condenado a um ano e três meses de prisão com pena suspensa, por falsificação de documentos. Já o clube bracarense foi multado em 18 mil euros.
Corpo do artigo
Na leitura do acórdão da Operação Éter que tem entre os arguidos António Salvador, atual presidente do Braga e Júlio Magalhães, ex-presidente do V. Guimarães, ficou decidido que ambos ficariam condenados por falsificação de documentos - penas até cinco anos de prisão, todas suspensas na sua execução por igual período.
O clube bracarense já reagiu e em nota oficial saiu em defesa do presidente:
"O Braga e a sua direção tomaram conhecimento da decisão condenatória proferida no âmbito da Operação Éter, com a qual não se podem conformar por entenderem que a mesma é injusta e sem fundamento. O Braga reafirma a sua inocência, bem como dos seus representantes e, por esse motivo, será interposto o respetivo recurso", afirma o clube minhoto.
Melchior Moreira foi o príncipal visado nesta leitura quie decorreu no Tribunal de São João do Porto. O principal arguido desta operação doi condenado a sete anos de prisão por 29 crimes, no âmbito da Operação Éter, relacionada com contratos ilícitos celebrados por aquela entidade.
Entre os quais, ofertas públicas de emprego, nas relações com o futebol, em ajudas de custo/fundo maneio, em férias no Algarve e nos negócios com a empresária da área da comunicação e também arguida Manuela Couto.