Em causa uma alegada fraude no contrato de treinador principal fechado com Ruben Amorim em março de 2020, motivada pela falta de habilitações do técnico nessa altura
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Tudo começou após uma participação da Associação Nacional de Treinadores de Futebol (ANTF) e que levou o Conselho de Disciplina (CD) da Federação Portuguesa de Futebol (FPF) a instaurar um processo contra os leões, depois de o CD ter considerado ter arquivado todas as acusações feitas a Amorim, excetuando a "inobservância de outros deveres", que acabou por prescrever. Do processo ficou então a condenação ao Sporting da inobservância qualificada de outros deveres, que teve como castigo a interdição do recinto desportivo por um jogo e o pagamento de uma multa de 9563 euros.
O Sporting recorreu, numa primeira fase, para o Tribunal Arbitral do Desporto, que os absolveu. A FPF recorreu para o Tribunal Central Administrativo do Sul (TCAS), mas os leões foram novamente absolvidos. Ainda assim, a FPF recorreu novamente, desta feita para o Supremo Tribunal Administrativo, que, sabe o JN, voltou a dar razão ao Sporting.
Assim, a FPF terá de reembolsar a SAD leonina no valor da multa, ao qual acrescem os custos do processo.