Pepê e Gyokeres são os jogadores mais utilizados de dragões e leões e podem ter influência crucial na final da Taça. Brasileiro destaca-se pela polivalência e o sueco pela fome de golos.
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Presença constante nos onzes de Sérgio Conceição e Ruben Amorim, Pepê e Gyokeres são armas de fogo para os dois treinadores usarem na final da Taça de Portugal. O internacional brasileiro foi utilizado em 49 dos 51 jogos realizados até agora pelo F. C. Porto, com 4102 minutos em campo. O sueco fez as mesmas 49 partidas, em 53 disputadas pelo Sporting, com 4047 minutos no relvado.
Tanto como o número de jogos, salta à vista a influência que um e outro têm nas respetivas equipas. Pepê é, de longe, o mais polivalente do plantel portista, podendo fazer várias posições no decorrer de um jogo: a mais frequente desde janeiro tem sido a de apoio ao ponta de lança, mas já alinhou a lateral-direito, extremo-direito, extremo-esquerdo, médio interior e segundo avançado. Com oito golos marcados e sete assistências na época em curso, Pepê terá na final do Jamor mais uma hipótese de brilhar, num ano em que ainda vai disputar a Copa América pela seleção do Brasil.