A tática de aparente guerrilha e recados indiretos dos últimos meses foi abrindo o fosso entre Bruno de Carvalho e Marco Silva. As posições extremaram-se e o recente frente a frente surgiu num momento de enorme tensão - o técnico assumiu, na Madeira, preferir fazer criticas cara a cara aos jogadores, declaração que causou profundo mal-estar no presidente - e não produziu qualquer reaproximação.
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Bruno de Carvalho entende que algumas atitudes do técnico denotam, essencialmente, falta de solidariedade com a cúpula dirigente, enquanto Marco Silva não aprecia o estilo de abordagem do líder relativamente a determinados dossiês, que se transformam em evidentes focos de desestabilização da equipa.
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