Dragões foram quase sempre superiores ao Barcelona, que teve de queimar tempo para sair da Invicta na liderança isolada do Grupo H.
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Um golo e muito sofrimento foi o que bastou ao Barcelona para alcançar a segunda vitória e isolar-se no comando do Grupo H da Champions à custa de um dragão que lutou até não mais poder e obrigou o gigante espanhol a queimar tempo para levar três pontos da Invicta. A equipa de Sérgio Conceição fez uma das melhores exibições da época e acabou traída por um erro de Romário Baró, pela falta de pontaria e por duas decisões questionáveis da equipa de arbitragem.
Depois da derrota no Estádio da Luz, para o campeonato, o treinador do F. C. Porto manteve a confiança no mesmo onze e o Dragão, a abarrotar com 49 722 espectadores, teve chama do início ao fim. O primeiro quarto de hora foi, aliás, de sentido único na direção da baliza de Ter Stegen, que bem pode agradecer a Eustaquio por um remate à figura, depois de o internacional canadiano ter sido isolado por Pepê. O primeiro momento de polémica surgiu quando Taremi pareceu ter sido derrubado por Koundé na área catalã, mas árbitro e VAR não viram qualquer infração.