
Luis Suárez não conseguiu conter as lágrimas no momento em que comunicou o adeus à seleção do Uruguai
Foto: Eitan Abramovich / AFP
Maior artilheiro da história da seleção uruguaia, "El Pistolero" fecha percurso recheado de polémicas e de golos.
Corpo do artigo
Até no anúncio da despedida da seleção, aos 37 anos, Luis Suárez foi fiel à imagem que criou. Objetivo, carismático, emotivo. Genuíno. Disse adeus à seleção "celeste", esta madrugada, num jogo a doer, frente ao Paraguai, de qualificação para o Mundial de 2030. Não podia ser de outra forma, numa história contada em constante sobressalto, em que as polémicas e os golos se atropelam por protagonismo. Sem contar com o jogo disputado nesta madrugada de sábado, foram 69 golos, em 142 internacionalizações, que fazem de Suárez o artilheiro do país que deu ao futebol o seu primeiro campeão do mundo. "Parto com a tranquilidade de saber que dei tudo pela seleção", desabafou, na comunicação do adeus. E foi mesmo tudo.

